9 de dez. de 2011

Máscara de dados - PostgreSQL

Fazendo uma pesquisa descobri uma maneira fácil de criar máscara de dados usando a função to_char() do PostgreSQL. Para exemplificar teste a seguinte query:

SELECT to_char(12345678901, 'FM000"."000"."000"-"00');


Neste exemplo transformaremos o número 12345678901 (NUMERIC) no texto 123.456.789-01 (TEXT). O que acontece é que a função to_char() tem o poder de converter valores em textos usando máscaras. Isso serve tanto para números, como para datas, entre outros. Mais detalhes em http://www.postgresql.org/docs/8.1/interactive/functions-formatting.html.

Notem que existem algumas curiosidades neste SELECT. A primeira é: o que representa esse FM? Neste caso ele remove espaços em branco antes do texto. Isso porque a função to_char() adiciona esses espaços para criar um padrão de tamanho fixo. Faça o teste e remova o FM e note que há um espaço em branco antes do primeiro zero.

A segunda curiosidade é a presença de aspas duplas. Neste caso elas servem como delimitadores e compõem a máscara. Isso diferencia um ponto flutuante de um ponto qualquer.

Seguindo o mesmo raciocínio podemos criar máscaras para outros tipos de dados, como por exemplo CNPJ, CEP, telefone, etc. Para uma utilização otimizada e para não repetirmos códigos criaremos uma função SQL na linguagem pl/pgsql. Eis o código:


-- Function: public.to_cpf(numeric)


-- DROP FUNCTION public.to_cpf(numeric);


CREATE OR REPLACE FUNCTION public.to_cpf(numeric)
  RETURNS text AS
$BODY$
BEGIN
  RETURN to_char($1, 'FM000"."000"."000"-"00');
END;
$BODY$
  LANGUAGE plpgsql VOLATILE
  COST 100;
ALTER FUNCTION public.to_cpf(numeric) OWNER TO postgres;

Essa função recebe um NUMERIC como parâmetro, assim poderemos passar um INTEGER, ou LONG, que o método aceitará numa boa. A partir desse número usaremos a função to_char() para gerar a máscara e retornar o valor. Simples e objetivo.

Faça o mesmo para outras máscaras, por exemplo telefone:

SELECT to_char(12345678901, 'FM"("00") "0000"-"0000');

Ou seja, sempre que for necessário utilizar caracteres diferentes de zero utilize aspas duplas.

14 de nov. de 2011

Desabilitando Serviços Indesejáveis

Para desabilitar serviços desnecessários (que rodam em segundo plano), você precisa remover os processos da inicialização do sistema. Digite o seguinte comando para listar todos os serviços que são iniciados no momento do boot em run level #3:
# chkconfig --list | grep '3:on'
Para desabilitar o serviço, faça:
# service nomeDoServico stop
# chkconfig nomeDoServico off

7 de nov. de 2011

COMSOLiD ⁴ - Falta pouco...

Para quem ainda não se inscreveu no COMSOLiD⁴, basta acessar o link e confirmar sua presença no melhor evento de software livre e inclusão digital do Ceará.

Para os interessados em palestras, mini-cursos e oficinas basta submeterem seus trabalhos para o e-mail comsolid_AT_comsolid_DOT_org.

Essa ano teremos um Blender Day, distribuiremos uma versão customizada do Ubuntu com vários recursos pré-configurados, Campeonato de Jogos, Luta Livre de Programação, palestras dos mais variados assuntos, entre outras atividades.

Tudo isso de 23 a 26 de novembro no IF CE - Campus Maracanaú.

Para mais informações vá ao site oficial do evento.

20 de out. de 2011

Habilitando o DPMS do Monitor

Quando instalei o Ubuntu 11.10 Desktop i386 notei que o monitor não desligava. Apenas ficava preto.
Pesquisando muito, descobri que era o DPMS (Display Power Management Signaling) que faz o monitor entrar em Stand-by (modo de descanso) para economizar energia e o seu monitor. :D

Então, para habilitá-lo, basta:
$ xset +dpms
Para conferir, use:
$ xset -q 

28 de set. de 2011

Proxy Anônimo

Bom galera, antes mesmo de começar com o tutorial faço uma simples pergunta.

Quem já precisou fazer uma pesquisa e não conseguiu, foi “barrado” por um proxy? E aí, fazer o que? Falar com o administrador da rede?!? A Burocracia seria imensa! A partir dessa necessidade resolvi estudar um pouco e escrever esse tutorial pra vocês, resolvendo esse problema!

Utilizaremos um Proxy anônimo, chamado de Anon-Proxy.

E o que é um Proxy Anônimo?!?!

Um Proxy Anônimo é uma ferramenta que se esforça para desempenhar serviços na internet de forma anônima, ou seja, sem que haja vestígios. Ocultando informações pessoais e informação de identificação do computador de origem. Seu funcionamento é bem simples. O próprio computador servirá como um Proxy Anônimo, ele fará todo o processo de anonimidade. Seu browser fará referência ao servidor Proxy e uma porta específica. Deixando de bla bla bla e indo direto ao assunto. Deveremos instalar o seguinte pacote: anon-proxy.

#apt-get install anon-proxy ou #aptitude install anon-proxy (Para distribuições derivadas do Debian tendo como gerenciador de Pacotes o apt-get)

Antes mesmo da conclusão de todo processo de instalação, será feito uma pergunta afim de alterar as variáveis de Proxy, sugiro NÃO alterar. Se tudo correr bem, uma porta padrão será aberta, a porta 4001. Para verificação, se faz necessário o pacote nmap, se não tiver instalado,instale.

#apt-get install nmap

Após isso verifique as portas que estão abertas.

#nmap localhost

Agora, é necessário referenciar o browser devidamente com o Proxy.

No Mozilla Firefox: Editar> Preferências > Avançado> Rede> Configurar

Configure manualmente, colocando o endereço de loopback, ou se preferir localhost e ao lado a porta específica do serviço, em nosso caso a porta 4001. Se você quizer utilizar esse Proxy de uma outra máquina, é necessário que a maquina que está com o serviço do anon-proxy “rodando” se comporte como um roteador. Para isso é necessário alterar a entrada de um aqruivo, usando o seguinte comando:

#echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

Agora é so configurar os browsers da rede local “apontando“ para o ip da máquina que está com o serviço do Proxy anônimo.


Post enviado por: Paiva Júnior

10 de set. de 2011

Histórico de páginas: Firefox e Chromium


Uma mudança pequena mas que em minha opinião fez diferença foi a mudança do histórico de páginas do Firefox e do Chromium. Antes era possível através de uma seta visualizar o histórico e agora essa função foi aparentemente removida. Ainda bem que não...

Vamos a dica. É bem simples, clique na seta de Voltar ou Avançar e mantenha pressionada. Isso faz com que o histórico reapareça. Veja os screenshots:


30 de ago. de 2011

Abrir terminal a partir de um diretório no Nautilus

Uma dica rápida: usando o pacote nautilus-open-terminal é possível abrir um terminal do diretório direto do nautilus (Pasta Pessoal).

Para instalar vá a um terminal e:

$ sudo apt-get install nautilus-open-terminal

Feche as janelas do nautilus que estiverem abertas e abra uma nova. Clique com botão direito e depois em Abrir num terminal. Pronto.

10 de ago. de 2011

Wolfenstein: Enemy Territory


Wolfentein: Enemy Territory
Wolfenstein: Enemy Territory é um jogo de ação em primeira pessoa, criado pela id Software e aperfeiçoado pela Splash Damage.
Ambientado na Segunda Guerra Mundial, jogado apenas on-line, apesar de haver mods [modificações] que adicionam bots no jogo, tais como Omni-bot e Bobots. Os jogadores podem optar por combater em dois times: Axis (Eixo, no caso alemães) ou Allies (Aliados, os norte-americanos). Ao se engajar em uma das equipes o jogador deve optar por uma especialidade (soldado, médico, engenheiro, municiador, espião). Foi lançado gratuitamente, tornando-se um grande sucesso.

Site Oficial: http://www.enemy-territory.com/

· Instalação

A instalação do jogo é bem simples. Basta fazer o download do jogo Wolfenstein: Enemy Territory. Abra um terminal e siga os passos a seguir.

9 de ago. de 2011

Firefox 5: Salvar e sair

No Firefox 5 a opção Salvar e sair veio desativada por padrão. Para ter de volta essa opção basta abrir seu Firefox e na barra de endereço digite:

about:config

Clique no botão Serei cuidadoso, prometo! (Isso porque podemos consertar funcionalidades do Firefox como também destruí-las, seja realmente cuidadoso :-)

Agora em Localizar digite:

showquit

Ele automaticamente recarrega a lista de funções e sobra apenas a desejada: browser.showQuitWarning. Clique com o botão direito e escolha a opção Inverter valor, trocando o valor de false para true. Pronto.

Color-grab


Sabe aquelas horas que nós queremos saber a cor de determinada parte de um site ou imagem e ai temos que apelar para o GIMP ou outra ferramenta só para obter o valor da cor? Pensando nisso criei a app color-grab. Ao executá-la, uma janela de seleção de cor aparecerá na tela. Daí basta clicar no conta gotas e depois na cor desejada e pronto, copie a cor ou clique em Ok e copie o valor da cor da janela de diálogo.

color-grab-1.1: o script só funciona no zenity versão 2.32 ou superior.

novo color-grab 2.0*: suporte a python e ruby adicionado. Agora você pode ter o color-grab rodando em ruby1.8 e python2.7.


· Downloads

color-grab-rb-2.0-all.deb

color-grab-py-2.0-all.deb

color-grab-1.1-all.deb

color-grab-1.1.tar.bz2


Color-grab-2 rodando em ruby


color-grab em ação

· Features

26 de jul. de 2011

MAD3 Linux


Uma tarde sem nada pra fazer! E o inkscape instalado... Parte II

ANDROID do blog ! =)

11 de jul. de 2011

Controlando aplicativos via DBus por SSH

Precisei controlar o Clementine (media player) através do meu celular e pensei até em fazer um app pra isso.

Li na wiki do projeto clementine-player que existe um protocolo chamado MPRIS que fazia o que eu estava querendo.

8 de jul. de 2011

Descobrindo o S.O pelo ping

Com o comando ping podemos identificar que Sistema Operacional está sento utilizado.

O comando ping trabalha com o protocolo ICMP (Internet Control Message Protocol) enviando mensagens. Quando uma maquina de destino recebe um Echo Request ela retorna um Echo Reply.

Para descobrir qual Sistema Operacional está sendo utilizado vamos usar o TTL (Time to Live). Este valor indica quanto tempo o pacote vai ficar circulando antes de ser descartado.

Cada Sistema Operacional trabalha com um TTL padrão e desta forma podemos identificar o tipo de sistema.


GNU/Linux

MS Windows


Valor padrão do TTL para alguns sistemas operacionais:

Unix - TTL - 255
Linux - TTL - 64
Windows - TTL - 128

Com estes números já podemos determinar o Sistema Operacional dos exemplos acima.
Os roteadores estão programados para decrementar o TTL a cada pacote que passa por ele. Se uma maquina Windows for "pingada" e o valor TTL for 126 significa que antes de chegar ao destino existem 2 roteadores.

Referência : http://www.dicas-l.com.br/arquivo/identificar_o_sistema_operacional_usando_ping.php

22 de jun. de 2011

Instalando Evolus Pencil no Ubuntu 11.04

Evolus Pencil
O que é o Evolus Pencil?

 O Projeto Pencil tem uma unica missão, construir uma ferrementa gratuita e livre para criação de diagramas e protoripar interfaces de usuário (UI). A página oficial do projeto é Evolus Pencil.

Instalação

Existe uma página do google code que possui o arquivo .deb para instalação no Ubuntu (entre outras distribuições). O arquivo pode ser baixado do seguinte [link].

Após baixar basta abrir o arquivo com o gDebi. Note que no Ubuntu 11.04 a opção abrir para arquivos .deb vem como padrão o Central de Programas Ubuntu. Clique em Abrir com e escolha Gerenciador de Pacotes gDebi (ou algo assim ;-). Caso você não encontre, abra um terminal e digite:

# gdebi-gtk

Depois basta clicar em Arquivo → Abrir... e busque o arquivo deb baixado. Caso o gDebi indique que o arquivo possui dependências, certifique-se de estar conectado à internet e clique em Instalar Pacote.

xulrunner

No caso específico do Ubuntu 11.04, se a versão do xulrunner for a 2.0 ao abrir o Evolus Pencil via terminal ocorre o seguinte erro:

Error: Platform version '2.0' is not compatible with
minVersion >= 1.9.1
maxVersion <= 1.9.2.*

Isso ocorre porque o Evolus Pencil requer o xulrunner maior igual a 1.9.1 e menor igual a 1.9.2. Neste caso basta instalar o xulrunner 1.9.2. Abra um terminal e:

# apt-get install xulrunner-1.9.2

Mesmo assim ocorrerá o mesmo erro. Isso porque o comando para abrir o Evolus Pencil continua usando o xulrunner 2.0. Para consertar isso, no terminal abra seu editor de texto favorito (nano, geditvim [esse é o meu :-]):

# vim /usr/bin/evoluspencil

O arquivo terá o seguinte conteúdo:

#!/bin/sh
#

/usr/bin/xulrunner --app "/usr/lib/evolus-pencil-1.2/application.ini"

Basta trocar a última linha para:

/usr/bin/xulrunner-1.9.2 --app "/usr/lib/evolus-pencil-1.2/application.ini"

Pronto. Evolus Pencil funcionando perfeitamente.
Good prototyping.

4 de jun. de 2011

Suspender? Repousar? Dormir? Suspend? Stand-by? Sleep? Economize energia e tempo!

Bom, hoje me deparei com uma situação no trabalho que me fez pensar e divulgar isso para todos.


O que são? Para que servem? Como usá-los?

São estados de um computador para economizar energia. Eles "salvam" os programas abertos e permite que o computador seja rapidamente religado (geralmente em poucos segundos). Usar um desses estados (a nomenclatura depende do sistema operacional) é como pausar um DVD Player: o computador imediatamente pára o que está fazendo e fica a disposição para ser "despausado" no momento em que você quiser.

Nota: Essas funcionalidades estão sujeitas ao hardware, portanto, não funcionará em qualquer computador. Geralmente, os computadores mais recentes implementam esse recurso.


Público alvo

Se você tem o hábito de:
- usar o computador por algumas horas, desligá-lo e, após algum tempo, ligá-lo novamente.
- desligar o computador, religá-lo e esperar um tempo enorme para abrir todos os programas.

Essa é a solução que você estava procurando.

Quem usa computador intensivamente sempre tem aquele momento de descanso. É aí que você deve agir e economizar energia de forma produtiva. Coloque o seu computador para dormir de verdade. Até eles precisam dormir :)



Vantagens

- Economia de energia (consumo é tão baixo quanto estivesse desligado)
- Economia de tempo (tempo de boot e carregamento dos programas)
- Prolonga a vida-útil da bateria e dos componentes (HD, coolers, processador)
- Reduz o barulho (tanto sonoro como eletromagnético :p)

Baixo consumo de energia significa menos dissipação de calor, o que aumenta a estabilidade do computador e a economia na conta de energia, além de reduzir o impacto ao meio-ambiente.


Como funciona?

A tempos vem se desenvolvendo métodos de economizar energia no computador. Primeiramente, foi criado o APM (Advanced Power Management), uma norma de gerenciamento de energia usada inicialmente em computadores portáteis, mas que mais tarde foi adotada também nos computadores de mesa. A sua principal função é controlar diversos componentes do sistema de modo que ative os modos de economia de energia quando não estão sendo utilizados. Recentemente esta tecnologia tem vindo a ser substituída pela norma ACPI (Advanced Configuration and Power Interface), que une software e hardware em prol da economia de energia.

Estados de sleeping

S1 - Baixa conservação de energia, sem perda do contexto em que a unidade central de processamento (CPU) está trabalhando. Pouco comum.
S2 - Semelhante ao S1, mas o contexto da CPU é perdido, e o sistema operacional é responsável por restabelecer esse contexto quando a máquina "acordar". Pouco comum.
S3 - A memória RAM continua recebendo energia, mas não a CPU e o cache de memória; quando o sistema "acorda", a informação armazenada na RAM é utilizada para restabelecer o estado prévio.
S4 - Nem a memória RAM recebe energia; quando o computador "acorda", o estado prévio é recuperado através de informações armazenadas no disco rígido. Conhecido como "hibernar" no Windows e "Suspender para o disco" em outros sistemas operacionais.

É do S3 que estamos falando. Isso pode ser configurado no setup da BIOS de seu computador (se houver suporte a ACPI e S3).

A grande sacada é o fato de seu computador parecer estar desligado. Isso mesmo, até o cooler da fonte desliga. No máximo, um LED piscando indica que o computador está dormindo. O meu fica completamente apagado, como se realmente estivesse desligado.

No caso dos Macs, há um diferencial notável. Um amigo meu disse que deixou semanas o seu MacBook dormindo e consumiu em torno de 20% da bateria apenas.


Acionando

Há diversas formas de fazer seu computador dormir:

- Menu
- Atalhos
- Linha de comando
- Botões no teclado
- Botões no gabinete
- Fechando a tampa de um notebook/netbook

* Para o correto funcionamento de cada um, pode ser preciso configurar o seu sistema.


Veja nas imagens como acionar o modo dormir no Ubuntu, Windows e MacOS, respectivamente:

No Ubuntu, suspender ou suspend.


No Windows, modo de espera ou sleep.


No MacOS, repouso ou sleep.


Nos teclados há uma tecla exclusiva.


O botão Power também pode ser configurado para acionar o modo sleep.



Linha de comando
Windows:
rundll32.exe powrprof.dll,SetSuspendState 0,1,0

Ubuntu:
sudo pm-suspend
ou
pmi action suspend
ou
dbus-send --print-reply --system --dest=org.freedesktop.DeviceKit.Power /org/freedesktop/DeviceKit/Power org.freedesktop.DeviceKit.Power.Suspend

MacOS
/usr/bin/osascript -e 'tell application "System Events" to sleep'


Espero que tenham gostado e passem adiante essa idéia.

1 de jun. de 2011

Urban Terror - Bots

Urban Terror
Continando a saga Urban Terror, vou mostrar as características de cada bot. Como visto antes existem vários tipos de bots no Urban Terror. Neste post vou descrever o que cada bot carrega, quais armas, quais itens.








Name: Boa
Primary: ZM LR300 ML
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: HE Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Cheetah
Primary: Kalashnikov AK103
Secondary: Franchi SPAS-12
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: HE Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Chicken
Primary: H&K G36
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: HE Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Cobra
Primary: ZM LR300 ML
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: Smoke Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Cockroach
Primary: H&K UMP45
Secondary: -
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: Flash Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Cougar
Primary: H&K G36
Secondary: -
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: Flash Grenades
Item 1: Silencer
Item 2: Kevlar Vest
Item 3: -

Name: Goose
Primary: H&K 69
Secondary: H&K UMP45
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: -
Item 1: Extra Ammo
Item 2: Kevlar Vest
Item 3: -

Name: Mantis
Primary: ZM LR300 ML
Secondary: -
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: -
Item 1: Laser Sight
Item 2: Silencer
Item 3: Kevlar Vest

Name: Penguin

Primary: ZM LR300 ML
Secondary: -
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: -
Item 1: Laser Sight
Item 2: Silencer
Item 3: Kevlar Vest

Name: Puma
Primary: ZM LR300 ML
Secondary: -
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: -
Item 1: Laser Sight
Item 2: Silencer
Item 3: Kevlar Vest

Name: Python
Primary: H&K G36
Secondary: Franchi SPAS-12
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: HE Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Raven
Primary: H&K PSG-1
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: -
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: Silencer
Item 3: -

Name: Scarab
Primary: H&K G36
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: .50 Desert Eagle
Grenades: -
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: Silencer
Item 3: -

Name: Scorpion
Primary: Remington SR8
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: HE Grenades
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: -
Item 3: -

Name: Tiger
Primary: Kalashnikov AK103
Secondary: -
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: HE Grenades
Item 1: Medkit
Item 2: Kevlar Vest
Item 3: -

Name: Widow
Primary: ZM LR300 ML
Secondary: H&K MP5K
Sidearm: Beretta 92G
Grenades: -
Item 1: Kevlar Vest
Item 2: Laser Sight
Item 3: -

Agora escolha melhor os bots (aqueles que carregam armas que você normalmente usa :-) e divirta-se mais ainda! LOL

Links anteriores: Urban Terror | Criando um Servidor para Urban Terror

26 de mai. de 2011

Adicionar item no menu do Ubuntu visível a todos os usuários

Essa dica é muito útil caso você queira instalar um programa de terceiros manualmente e não precisar configurar o menu em cada usuário. Ou caso você queira remasterizar seu ubuntu.

Primeiramente vamos abrir um terminal. Agora entre no diretório
/usr/share/applications:

# cd /usr/share/applications

Nesse diretório estão localizados todos os programas que devem aparecer no seu menu. Todos os arquivos nesse diretório tem a extensão .desktop, isso caracteriza um arquivo de menu.

Para exemplificar vou fazer a instalação manual do Firefox 3.6.17. Após baixar e descompactar mova o diretório firefox para algum diretório de instalação de programas de terceiros, exemplo /opt ou /usr/local.

Depois crie um link simbólico para o executável do firefox em /usr/local/bin. Isso fará com que o firefox possa ser executado de qualquer lugar. Exemplo:

# ln -s /usr/local/firefox/firefox /usr/local/bin/firefox

Agora basta criar um arquivo chamado firefox.desktop em
/usr/share/applications

# touch /usr/share/applications/firefox.desktop

Depois edite o arquivo da seguinte maneira:

[Desktop Entry]
Version=3.6.17
Name=Firefox Web Browser
GenericName=Web Browser
Comment=Access the Internet
Comment[pt_BR]=Acessar a internet
Exec=firefox %U
Terminal=false
X-MultipleArgs=false
Type=Application
Icon=firefox
Categories=Network;WebBrowser;
MimeType=text/html;text/xml;application/xhtml_xml;x-scheme-handler/http;x-scheme-handler/https;
StartupNotify=true

Uma breve explicação

De tudo isso, algumas coisas são realmente importantes entender. Vamos a elas:

· Name: nome da aplicação. É o nome que aparecerá no menu.

· Comment: Dica que aparecerá com o mouse em cima do item do menu. Note o Comment[pt_BR] que aparece.
Nesse caso, se o sistema estiver configurado para en(Inglês) aparecerá o comentário em inglês, caso seja pt_BR(Portugês do Brasil) aparecerá o comentário em português.
Essa valor não é obrigatório, faça isso apenas se o software dê suporte a mais de um idioma ou se os usuários do sistema usem idiomas diferentes.

· Exec: é o comando a ser executado ao clicar no item do menu. Lembrando que digitamos apenas firefox %U pois nosso firefox tem um link simbólico em /usr/local/bin. Sobre o %U é apenas para indicar que o firefox pode receber um parâmetro, no caso a URL a ser aberta.

· Terminal: true, caso a aplicação deva abrir em um terminal(modo texto), false caso seja em modo gráfico.

· Type: indica que o item aparecerá no menu Aplicações. Lembre-se de que mesmo estando em inglês, seu menu continuará em Português.

· Icon: define o ícone que aparecerá no menu. Note que no exemplo tem escrito somente firefox, pois neste caso específico o tema possui o ícone do firefox. Caso contrário você deve digitar o caminho completo até a imagem, exemplo /usr/local/firefox/firefox.png.

· Categories: indica que o item aparecerá no sub-menu Network(Internet) ou WebBrowser(Navegador de Internet), isso vai depender dos sub-itens já existentes. Normalmente, aparecerá em Network(Internet).

Concluindo, esses são os parâmetros básicos para criar um item em seu menu do Ubuntu. Ao criar seu próprio item, comece copiando um item existente da mesma categoria(sub-menu) e edite de acordo com sua necessidade.

10 de mai. de 2011

Mini-curso Linux - Customização e Repositórios Off-line

Estou disponibilizando mais um material mostrado no mini-curso de Linux promovido pela COMSOLiD. Abaixo o link para download do material:

Mini-curso Linux - Customização e Repositórios Off-line

No post anterior, abordei o assunto, mas no pdf exemplifico melhor as opções e o uso.
Essa é uma boa forma de ter sempre a mão um bom repositório e um LiveCD com os programas devidamente instalados. ;-)

12 de abr. de 2011

Empathy com problema de certificado

Para acessar o chat do Facebook pelo meu Empathy, sempre abria um aviso dizendo que precisava confirmar o certificado, por mais que eu clicasse na opção pra memorizar.

Pesquisei um pouco e achei uma dica que resolveu o meu problema.

1. Abra o Firefox e entre no www.facebook.com logando normalmente na sua conta.
Vá em Editar -> Preferências -> Avançado -> Certificados
Procure a seção DigiCert
Selecione "DigiCert High Assurance CA-3"
Exporte como "X.509 Certificate (PEM)" para /tmp/DigiCertHighAssuranceCA-3.crt

2. Abra um terminal
sudo cp /tmp/DigiCertHighAssuranceCA-3.crt /usr/share/ca-certificates/mozilla/DigiCert_High_Assurance_CA-3.crt
sudo dpkg-reconfigure ca-certificates
Selecione o novo DigiCert_High_Assurance_CA-3.crt e aperte espaço nele e depois confirme em OK.

3. Desconecte e conecte o Empaphy


Pronto! Problema resolvido.

Só lembrando que já foi aberto um bug no lauchpad do empathy. Vá lá e clique em "Does this bug affect you?" para eles saberem que está lhe afetando. A dica foi retirada desse link. Créditos para marmotte31

2 de abr. de 2011

Mini-curso Linux - Instalação de Programas

A COMSOLiD (Comunidade Maracanauense de Software Livre e Inclusão Digital) está realizando um mini-curso de Linux para quem está interessado em ingressar no mundo livre.

Como palestrante do mini-curso estou disponibilizando o material utilizado no encontro:
Material Mini-curso - Instalação de Programas

Para quem estiver interessado em ver mais softwares interessantes, apresento-lhes o APTonCD. Seu intuito é criar um repositório em uma mídia ao invés de sempre baixar da net, ou seja, criar um repositório off-line e móvel.

Outra opção é criar um LiveCD do sistema da maneira que esta instalado. Isso pode ser feito com o RemasterSys. Dessa forma, todos os programas que foram instalados serão carregados junto com a distribuição. Isso remove a necessidade de instalar várias vezes os mesmos programas.

Mas quem é o melhor: APTonCD ou RemasterSys?

Como tudo no mundo linux, depende da sua necessidade. Sinta-se a vontade para testar os dois. Eles podem ser encontrados em:

RemasterSys Download
APTonCD Download

Percebam ai, dois softwares muito úteis nas páginas do sourceforge! Esse sem dúvida é um dos melhore sites para encontrar bons softwares - http://sourceforge.net/.

26 de fev. de 2011

MAD3 Linux




Uma tarde sem nada pra fazer! E o inkscape instalado...

23 de fev. de 2011

Instalando o plugin UML no Netbeans 6.9.x

Vá em Ferramentas > Plug-ins

Na aba Configurações existe um botão adicionar. Clique.

Insira esta URL:
http://deadlock.netbeans.org/hudson/job/uml/lastSuccessfulBuild/artifact/build/updates/updates.xml

Pronto. Basta ir na aba Plug-ins disponíveis que estará o plugin UML listado.

Fonte: Fórum Netbeans

9 de fev. de 2011

Compatibilidade do Ocomon 2.0-RC6

Existem alguns problemas de compatibilidade do Ocomon 2.0-RC6 com alguns navegadores (Chrome, Chromium, Konqueror, IE8 sem compatibilidade habilitada) e eu tenho interesse em aumentar a compatibilidade dele. Fiz uma pequena alteração no arquivo includes/css/estilos.css.php e corrigi o problema de centralização do sistema. Um outro problema já identificado está relacionado como os campos para anexar arquivos na abertura/edição da ocorrência, mas esse eu ainda não tive tempo de verificar. Faça a alteração abaixo e comece a testar o sistema, anotando os problemas que você encontrar e depois os envie para mim e para a lista.

No arquivo includes/css/estilos.css.php, após o código

print "body
{
font-family: tahoma;
color:black;
font-size:11px;
background-color:".$row['tm_color_body'].";
} ";/*#cde5ff background-color:#d9d8da; 5E515B font-size: 11px; */

Adicione:

print "
#centro {
min-width: 140px;
width: 140px;
}";


No meu caso ficou maravilha:



Crédito: Marcos Medeiros